Tudo o que sinto, o que penso, o que vivo, tudo o que quero. Transmitirei aqui no meu santuário. Compartilharei com todos. Á quem possa interessar...
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
Gackt - Secret Garden
Secret Garden (Tradução)
Meus olhos, flutuando em vidro, estavam apenas
Assistindo você
Não posso ver nem um fragmento de amabilidade
O repetitivo sinal de trânsito
Continua pagando o serviço de lábio para amar
Remova a propaganda através do meu corpo
Com estas pernas, mais uma vez
Eu olhei para o céu
O mundo espalhado dentro de meus sonhos é o último jardim secreto
Estou desaparecendo de dentro de você, mas apenas não esqueça
Do meu nome
No contínuo tempo perturbado
A faca que me apunhalou nas costas se tornou asas
Continuei olhando para o céu
Para queimar os condutores de memória
Percorrendo por meu corpo
Olhei apenas para você...
O mundo espalhado dentro de meus braços é o último jardim secreto
Se estou desaparecendo de dentro de você, não esqueça
Das vezes que abracei você
Você deveria suavemente fechar seus olhos
Para fechar a luz para fora
Se você quiser sonhar...
"Mas, você já foi notificado..."
Tudo sobre você com seus braços jogados completamente
O mundo espalhado dentro de meus sonhos é o último jardim secreto
Estou desaparecendo de dentro de você, mas não esqueça
Meu nome
O mundo espalhado dentro de meus braços é o último jardim secreto
Eu olhei apenas para você...
O último jardim secreto
Apenas para você...
*BRUNO*
Dançando no Escuro
Tenho dançado no escuro
por muito tempo,
meus olhos doem ao ver essa centelha...
A lua brilha a tanto tempo no céu
as custas da luz do sol...
E mesmo assim
é tão linda, não é?
Não temos muito tempo
para entender.
Porque é sempre
nascer, crescer e morrer.
Isso é viver...
A lua rouba
o brilho do sol,
ilumina a você
e a mim...
E ainda assim
está escuro...
O sol reina a tanto tempo no céu
girando ao nosso redor.
Dançando no escuro do universo...
Um rei solitário.
Eu tenho dançado no escuro
por muito tempo,
meus olhos doem ao ver essa fagulha.
Nunca irei entender
Porque é sempre
nascer, crescer e morrer.
Isso é viver?
*BRUNO* -To Whom it may Concern
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Para Cássia
Você me fez acreditar
que eu podia me levantar...
me deu voz para gritar
quando eu quis me calar.
Hoje o segundo sol
brilha no céu
radiante como só você pode ser
aquecendo o espaço vazio
que você deixou
nessa inexplicável ascensão.
Sua voz
jamais se calará
E seu brilho
jamais se apagará.
Dentro de cada um
que encantou
E dos que ainda
encantará.
Ouvir sua voz
traz paz,
Força para lutar.
Ah Cássia...
Não há como voltar...
Mas sua voz jamais se calará.
*BRUNO* -To Whom it may Concern
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Nós e as Sombras
Nas sombras
Escondemos o que é valioso
Nas sombras...
Todos somos perigosos...
Fugimos da luz,
nos cega...
O brilho do falso ouro nos engana.
Nas sombras
Ninguém vê nossas lagrimas.
No escuro,
Não criamos dogmas.
Não somos diferentes...
Nas sombras dançamos,
Caímos e nos erguemos.
Escondemos o que é valioso.
No escuro escondemos
Nossas lagrimas
Fazemos nossas preces
Dançamos ao som da chuva.
Até que o sol
Mostre outro caminho
Nos escondemos nas sombras...
*BRUNO* -To Whom it may Concern
domingo, 20 de novembro de 2011
Ratio Ducat Non Fortuna
Eu sigo sozinho
há sombras no caminho,
mas não deixo pegadas
para seguirem...
A razão me guiará
onde quer que eu vá.
Eu só precisava te tirar
da minha mente...
Ser menos inconseqüente
e olhar para frente.
Aprecio a solidão,
Saboreio...
É agridoce.
Sigo sozinho,
há luz no caminho.
Não deixo pegadas
nessa estrada.
Eu só preciso seguir em frente.
A razão me guiará,
no caminho que eu trilhar.
Eu só precisava te tirar da minha mente...
Ratio ducat, non fortuna. (Deixe a razão te guiar, não a sorte.)
A cada passo,
Posso sentir
Que devo seguir
Até o fim.
*BRUNO* -To Whom it may Concern
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Utopia
Eu criei uma mentira
e a alimentei
com os mais intensos desejos...
E então, ela preencheu meu coração.
Agora,
ela devora
o que resta de esperança
pulsando debaixo da minha pele.
E nem mesmo toda a verdade do mundo
será maior que esse desejo...
E mesmo que eu caia
sobre meus joelhos
serei tomado pela solidão.
Eu criei um universo paralelo
onde sonhos se realizam
e lagrimas não existem,
mas a tristeza é a ponte
que me leva a essa utopia.
Fantasia...
que alimento
com os mais puros desejos.
Mas se abro os olhos...
Não há nada
em minhas mãos para eu me agarrar,
na minha frente não há chão para eu caminhar.
Mas eu tenho que viver agora
ou afundarei na escuridão
que há em meu coração
Desejo...
o que está fora do alcance.
Espero o fim...
Espero que destino
se encarregue de mim.
*BRUNO* -To Whom it may Concern
domingo, 25 de setembro de 2011
Violent Love
Debaixo dessa pele...
nas minhas veias,
corre o sangue
que mancha suas mãos
toda vez que a palavra denuncia seu erro.
Debaixo da minha pele
corre o sangue
que escorre entre seus dedos
toda vez que a verdade te fere.
Você ainda lembra meu nome?
está cravado...
debaixo da sua pele.
Seu sangue frio pulsa
e seu punho
tira o sangue
debaixo da minha pele...
pela ultima vez.
Debaixo da terra...
você descansa
com um punhal no peito.
E o que foi feito...
não tem mais volta.
Mas dentro de mim
você ainda vive.
*BRUNO* -To Whom it may Concern
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Migalhas
As migalhas no chão
não alimentam mais
esse sonho tolo.
Sementes brotam
sob meus pés,
regadas por lagrimas...
Sonhos acabam
quando abrimos os olhos.
As pegadas no chão
não levam ao final feliz.
Essa flor pálida tem a raiz
encravada em meu coração.
As migalhas em suas mãos
não alimentam mais essa ilusão...
O sonho acabou
quando abri os olhos.
*BRUNO* -To Whom it may Concern
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Nuvens Negras
Nuvens negras carregam o céu
Em suas costas,
e choram a chuva
sobre a terra do pecado.
Elas escondem o sol...
escondem você.
O céu pálido
traz uma falsa sensação de paz
como se o amanhã nos abraçasse
num convite ao final amargo.
Nuvens negras
choram comigo.
Molham a terra,
escondem o sol
Nove palavras ao vento...
novos sonhos, novos medos.
Eu não poderia sentir se isso não fosse real.
De mãos atadas contra o destino.
Devo esperar?
Ou reinventar esse sonho?
Nuvens negras são passageiras
choram sobre a terra,
me lavam a alma.
Nove palavras ao vento
novos caminhos, novos perigos.
O amanha nos abraça
num convite ao final amargo.
Eu não posso sentir se isso não for real.
*BRUNO* -To Whom it may Concern
sábado, 23 de julho de 2011
Agridoce
Como o vento
Você escapa das minhas mãos...
Utopia.
Cheio do vazio,
Olho para frente
Sigo sem destino.
E como o vento,
Você se faz presente
E se dispersa.
Hipnótico...
Antes fosse sonho,
Acordar seria o bastante.
Ilusão agridoce.
Saboreio,
Engulo a fala
Com um nó na garganta.
Tento te segurar...
Mas como o vento
Você escapa das minhas mãos
E se dispersa.
Utopia hipnótica...
*BRUNO* -To Whom it may Concern
domingo, 17 de julho de 2011
Ares
Você vive preso
a um ideal de liberdade
como é ser um paradoxo?
Você tenta ferir a todos
com seu ódio ancestral
"Mate o que for diferente
destrua o que não for normal"...
Repetir os erros do passado
não é uma evolução.
Não é fácil viver nesse mundo!
Guerrear por paz.
Matar para sobreviver.
O céu está cinza
e a terra vermelha.
Estamos imersos em caos...
Na superfície a liberdade flutua.
Você está abaixo do deus da guerra...
Será morto como um peão,
como é ser um fantoche?
Você vive preso
a um ideal de liberdade,
está acorrentado
ao desejo de seu mestre
Repetir os erros do passado
não é uma evolução.
Você se tornou
uma maquina de destruição...
Um fantoche sem coração.
Nota: Ares é o Deus grego da guerra.
*BRUNO* -To Whom it may Concern
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Maré
Então quis acabar com a dor...
Lançou seu corpo contra as rochas.
Caixa torácica aberta,
vísceras expostas,
liquido vermelho,
mancha as ondas.
Então fechou os olhos,
um segundo antes da queda,
fez sua reza
tirou os pés do chão.
Lançou seu corpo,
abriu os braços.
Tentou gritar,
tentou voltar...
Já era tarde.
Abriu os olhos,
no quarto escuro
se viu sozinho.
Pela janela aberta,
ouviu o mar chamar
Então quis acabar com a dor...
Fechou os olhos,
lançou seu corpo...
Abriu os braços,
tentou gritar.
E em um segundo
foi engolido pelo mar.
*BRUNO* -To Whom it may Concern
domingo, 3 de julho de 2011
Valquíria (Casa Vermelha)
A luz vermelha brilha...
é um convite
para o pecado.
Ah doce prostituta...
esconde seus sonhos
entre as pernas.
Alugando corpos...
Possuindo almas...
A esperança enche
o copo do lado da cama.
Ah! Doce Valquíria
afogou o passado
num copo de gim.
Noite após noite.
Uma coleção de corpos,
uma coleção de cortes
em seu coração.
Mais um gole de coragem
com o gosto de lagrimas.
Ah doce Valquíria
enterrou o futuro
debaixo da cama.
*BRUNO* -To Whom it may Concern
Infectado
Essas palavras ecoam
e se espalham
como o vento que me trouxe
o cheiro da ultima estação.
Não faz sentido gritar,
me ajoelhar, me ferir...
A luz corta a escuridão
e por um momento
não há dor
Infectado pela tristeza...
Não faz sentido gritar,
me ajoelhar, me ferir.
A dor pulsa, queima...
Rastejando para a luz.
Sujo, despido, em pedaços.
Não faz sentido me culpar,
gritar, me ferir.
Talvez o céu azul
traga a esperança.
*BRUNO* -To Whom it may Concern
domingo, 5 de junho de 2011
Laço
Dedico esse post a todos os meus amigos, companheiros das horas mais alegres, conforto para as horas mais dificeis. Que esse laço criado esteja sempre presente. Em especial a Dianne Agrinfo.
Vem me de sua mão,
jamais te deixaria no chão
Temos uma pacto,
demos um laço
na linha de nossas vidas...
Vem, enxugue seu rosto
eu prometi ser teu conforto
quando mais precisar.
Temos um pacto selado
estarei do teu lado.
E mesmo não compartilhando
a mesma opinião
jamais te direi não.
Vem, me de tua mão
seu lugar não é ai no chão.
*BRUNO* -To Whom it may Concern
Vem me de sua mão,
jamais te deixaria no chão
Temos uma pacto,
demos um laço
na linha de nossas vidas...
Vem, enxugue seu rosto
eu prometi ser teu conforto
quando mais precisar.
Temos um pacto selado
estarei do teu lado.
E mesmo não compartilhando
a mesma opinião
jamais te direi não.
Vem, me de tua mão
seu lugar não é ai no chão.
*BRUNO* -To Whom it may Concern
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Ultimo Suspiro
Eu não consigo respirar!
O butano no ar
infecta meus pulmões.
Eu subo a escada...
chegarei ao céu?
Minha pele se tornando azul...
E eu só queria
que meu ultimo suspiro
fosse pra você.
Mas eu guardei sua felicidade
numa caixa debaixo da cama,
então me respire mais uma vez.
Porque eu não consigo respirar!
Meu peito em chamas...
Eu subo a escada...
Consigo voar?
Parece suicídio...
parece que a dor não vai passar.
Mas há uma luz no fim.
E eu só queria
que meu ultimo suspiro
fosse pra você.
Então guardei minha felicidade
numa caixa debaixo da cama
Me respire de novo.
Porque eu não consigo mais...
*BRUNO* -To Whom it may Concern
O butano no ar
infecta meus pulmões.
Eu subo a escada...
chegarei ao céu?
Minha pele se tornando azul...
E eu só queria
que meu ultimo suspiro
fosse pra você.
Mas eu guardei sua felicidade
numa caixa debaixo da cama,
então me respire mais uma vez.
Porque eu não consigo respirar!
Meu peito em chamas...
Eu subo a escada...
Consigo voar?
Parece suicídio...
parece que a dor não vai passar.
Mas há uma luz no fim.
E eu só queria
que meu ultimo suspiro
fosse pra você.
Então guardei minha felicidade
numa caixa debaixo da cama
Me respire de novo.
Porque eu não consigo mais...
*BRUNO* -To Whom it may Concern
domingo, 13 de março de 2011
Emergindo... aos Poucos.
Voltando... aos poucos. Hoje percebi que esse santuario se torna meu refugio quando estou mergulhado em tristeza, mas pretendo mudar essa situação, mesmo estando sem folego, mesmo a superfície estando tão longe, vou emergir. São novas situações, velhos sentimentos, novas inspirações e velhos sonhos. Compartilharei com todos. To Whon it may Concern*
*BRUNO* -To Whom it may Concern
sábado, 15 de janeiro de 2011
Asas de Vidro
Há uma menina,
que enterrou seus sonhos
com as próprias mãos
Há uma menina,
com uma faca no coração.
Escondida no seu porão...
Jaz no silencio da escuridão.
A paz, o amor, a ternura, a liberdade
enroladas em um cobertor vermelho.
A inocência fertiliza a terra
A culpa se quebra em mil pedaços.
Há uma menina
com asas de vidro
em um vestido rubro
voando sem destino.
Há um corpo despido...
com cortes horizontais.
Há culpa pulsando
Há vida jorrando.
A justiça está escondida
no silencio da escuridão.
*BRUNO* -To Whom it may Concern
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