Quantos sentimentos em um só ser. . . Ainda não encontrei a resposta para uma pergunta que me faço diariamente ha algum tempo: Pra que tanto amor no peito? Sinto como se estivesse para explodir, mas ao mesmo tempo sinto um vazio indescritível. . . A convivência com essa dualidade tem sido arduamente dificil. É tanto apego (em tão pouco tempo), são tantos desejos, tantas duvidas. O esperar já não é o bastante, e o ariscar não parece seguro. Não sei se penso no que sinto ou se sinto sem pensar. Uma coisa é certa: Estou cheio desse vazio!
*BRUNO* -To Whom it may Concern