domingo, 19 de setembro de 2010

Cura


Eu derramo toda a esperança
sobre essa faisca de vida
e como fogo queimando em meu peito
surge a força e eu levanto os braços

Enquanto a chuva traz a cura
e rega folhas mortas. . .

Eu derramo toda a esperança
sobre essa semente de luz
e como um sopro de vida
as raízes se entrelaçam.

Enquanto a cura me ilumina em azul
e o céu cinza é rasgado pelo sol vespertino
as folhas mortas alimentam o solo
para florescer um novo destino.

Ah! Eu nunca acreditei na luz.
Mas me rendo agora.
A verdade é mesmo pura.
O tempo traz mesmo a cura.


*BRUNO* -To Whom it may Concern

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