domingo, 23 de maio de 2010

Dèjá vu


Vivendo um dèjá vu sem fim,
num ciclo vicioso,
os mesmos erros se repetem.

É sempre vazio,
é sempre frio.
E sempre escuro,
nunca é seguro.

O relógio parece retroceder
enquanto as lagrimas
encharcam esse solo vermelho.

É sempre igual . . .
toda essa solidão pulsando
lentamente.

É um ciclo infinito.

É sempre frio e vazio.
É sempre escuro e inseguro.

O relógio parece retroceder
sempre que tento seguir em frente,
talvez seja apenas uma ilusão em minha mente
algo que não consigo esquecer.

É um ciclo vicioso.


*BRUNO* -To Whom it may Concern

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